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MENINOS NÃO CHORAM (BOYS DON´T CRY) Assisti na data de ontem, (29/07), mais uma vez este filme, até porque sou fã da Hilary Swank, especialista em trabalhos fortes e de personagens conturbados, como a professora Erin Gruwell (de "Escritores da Liberdade") e também a garçonete Maggie Fitzgerald (de "Menina de Ouro"). Segue abaixo poster e a resenha propriamente dita. "Mentira: ela é descrita de várias maneiras pelo ideário popular, como por exemplo dizemos que ela tem perna curta, que omitimos, não mentimos, etc. Essa palavra ou algum sinônimo próximo, pode definir proximamente a tônica do filme. A interpretação dos papéis adequados à personagem da Hilary Swank cabe à percepção de cada um de nós. Será que forjou um papel por temor à uma dívida com a justiça ou por ter um conflito de personalidade? O que é grandemente elogiável em seu papel é a possibilidade de solidarizar-se com os problemas de seus amigos mais próximos, mosttar delicadeza e o chamado "sabe

MINHAS RESENHAS CINEMATOGRÁFICAS Enviei para o site Guia da Semana (http://www.guiadasemana.com.br), a seguinte resenha do filme "Juno". O poster do filme está logo abaixo. "Sempre o cinema americano teve uma rota de análise bastante crítica em relação ao público adolescente, tendendo seja para o pejorativo, seja para o escrachado, em relação à sexualidade aflorada nesta época. Em “Juno” porém, desde o tema de abertura até o fim do filme, o papel parece ter sido invertido. Mesmo sob a catarse do fato descoberto (a sua gravidez não-programada), mostra-se Juno (Ellen Page) como uma garota que realmente tem um caminho a trilhar, desenhado no tema inaugural da produção. A constatação de sua maturidade começa na eliminação de uma reação padronizada àqueles que não recebem bem a notícia: continuar ou não a cultivar esta nova vida? Isso decidido a partir de uma influência bem direta de uma discreta participante do filme. Como é de se esperar, nesta idade, há certos fatos que c

Experiências via Photoshop Talvez ontem, por ter assistido mais uma vez à palestra do Ricardo Pagemaker, o rei das dicas no Photoshop e Photopaint, me senti inspirado a arriscar mais alguns passos no CS2, finalizando um trabalho de montagem e aplicação de efeitos, que já havia começado há um bom tempo. Assim, anexo a imagem finalizada, explicando em linhas gerais o que fiz: No background da imagem, apliquei um gradiente entre duas cores: lilás e outra mais clara. Resolvi aplicar um filtro tipo "Texture"/"Claquerule" para dar este efeito de papel com textura realmente, em que as suas ranhuras e "falhas" pudessem ser sentidas durante uma eventual impressão com este tipo. Quanto ao coração, que está à esquerda, eu captei outra imagem e pela "Magic Wand", destaquei-o, porque havia um background branco. Para escurecer um pouco a imagem, de forma a não torná-la tão evidente, apliquei o efeito "Solarize". A parte da foto à esquerda inferior,

OCTAVIO OCAMPO Seguem as imagens, conforme prometidas na postagem anterior:

Acredito que todos nós já tenhamos visto alguma coisa similar à estes desenhos na internet, ou em recebimento de emails. Eu não gosto muito de emails de correntes ou coisas similares, mas acho que este, recebido por uma amiga, valeu muito a pena, porque serve como referência importantíssima à composição de qualquer peça de design e mídia impressa. Segue texto abaixo, explicando a concepção da obra deste artista. Em uma próxima postagem, as imagens serão inseridas. OCTAVIO OCAMPO "Octavio Ocampo nasceu em Celaya, Guanajuato, no México em 1943. Desde cedo demonstrou talento para a pintura e facilidade para trabalhar com os mais diversos tipos de materiais, sempre aplicando e experimentando novas técnicas. É artista dedicado às ilusões óticas, justapondo de forma magistral, distintas imagens em uma só. Seus trabalhos são tão elaborados quanto surpreendentes, sendo mostrados inicialmente de forma reduzida, para causar impacto maior e vão aumentando paulatinamente..."