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Mostrando postagens de setembro, 2010

Hipertexto e Hipermídia - Resenha da Aula 5 (15/09/2010)

"Ser Interativo ou Reativo?" Mais uma vez, nesta aula, revi mentalmente alguns conceitos advindos de aulas anteriores. Isto porque a comparação dos conceitos têm muito a ver com o nosso comportamento perante o recebimento de informações. Às vezes estamos navegando em um site puramente interativo, mas a catarse proporcionada pela profusão desordenada de dados torna nosso comportamento extremamente passivo, sem reação, sem senso crítico. Interessante constatar, pela face da diferenciação dos conceitos, o quanto não nos é conhecida esta faceta da internet. Pensamos muitas vezes então, que o preenchimento de um formulário, cuja finalidade é o recebimento de "newsletters", é uma atividade totalmente interativa: mas desmistifica-se isto porque a interação permite uma completa personalização de conteúdo, tal como este texto, postado agora em um blog dedicado à leitura e apreciação dos navegantes. O "blog" e as redes sociais, como "Twitter", "Faceb

Hipertexto e Hipermídia - Resenha da Aula 4 - (08/09/2010)

Segue abaixo a resenha elaborada, após a quarta aula da disciplina de Hipertexto e Hipermídia. "Afinal, O Que é Interação de Fato?" "Na aula de hoje, tivemos uma discussão sobre o real papel da hipermídia, em termos de interatividade, usabilidade e outros aspectos, enumerando também mídias distintas onde encontramos este conceito. Mais uma vez, dentro da corrente tradicionalista que sigo, disse que a interatividade não é necessariamente e apenas algo positivo, pois a explosão de informações e dados proporcionada por ela, pode levar ao emburrecimento e ao embrutecimento. Se tínhamos no MEMEX um precursor de um buscador de grandes proporções, indexando as informações de acordo com nossas preferências de pesquisa, hoje temos esta ferramenta potencializada em bilhões, com o Google. Temos também o advento de redes sociais, atingindo cifras superiores a 500 milhões de cadastrados (caso do Facebook) e agora, aproximadamente 150 milhões (Twitter). Porém, por conta disto, existe

Hipertexto e Hipermídia - Resenha da Aula 3 (01/09/2010)

Esta é a resenha correspondente a aula 3, disciplina Hipertexto e Hipermídia, prof. Leander. "Janelas Para o Mundo" Os seres humanos tipicamente têm aversão à mudanças, principalmente nas ocasiões onde constroem uma chamada “zona de conforto”. De fato, desde os primórdios da civilização, na Idade da Pedra, há registros rupestres do cotidiano de nossa espécie, indicando que neste invólucro protetor natural (a caverna), encontrávamos um “habitat” ideal, hoje substituída por verdadeiras fortalezas intramuros, no caso das classes mais abastadas, por conta da violência desenfreada das grandes cidades. Theodor Nelson projeta esta crítica para o mundo computacional, questionando a parca aplicação dos chamados “desktops”, em comparação com as suas possibilidades. O seu texto, “Libertando-se da Prisão” elenca que o mundo plano da tela nada mais é do que uma reprodução do papel. Um sistema orientado a objetos, utilizando hierarquias e janelas, para ele, parece nos tornar uma espécie de

Hipertexto e Hipermidia - Resenha da Aula 2 (24/08/2010)

Esta é a resenha, solicitada pelo prof. Leander, referente à aula 2, dia 25/08/2010. "A Gênese da Internet" Desde antes do surgimento do computador como o conhecemos hoje, com sua característica de portabilidade e armazenamento massivo de dados, alguns pesquisadores foram os precursores na empreitada de descobrir um ideal dispositivo para estas finalidades. Se hoje o maior indexador conhecido é o Google, com sua imensa e inquestionável capacidade de oferecer resultados em fração de segundo, utilizando até mesmo para isso lógica booleana (considerando grupos ou palavras separadas em uma pesquisa em sua barra de busca, pelas palavras-chave “AND” ou “OR”, dentro da programação interna no código-fonte do site e pesquisa avançada), na década de 1990 tínhamos o Archie, primeira ferramenta de busca. Componentes, periféricos e os chamados “gadgets” evoluíram muito ao longo do tempo, tornando famosa a Lei de Moore, que rege a expansão da capacidade contínua de processamento. É curioso